Confesso que em um primeiro momento eu achei que ele gostasse de homem tanto quanto eu, malditos estereótipos. Mas quando ele me olhou nos olhos, eu sabia que ele me queria, e eu o desejei mais ainda. Naquela tarde, no bar próximo a faculdade, não rolou nada, mas a troca de olhares tinha deixado tudo muito claro.

Ele me chamou para uma festa do seu curso, em uma república de uns amigos. Quando chegamos, presenciei uma das cenas mais inusitadas da minha vida. Logo na entrada tinha um rapaz de sobretudo, em cima de uma perna de pau. A gente se aproximou para passar por ele e entrar na festa, então o rapaz da perna de pau abriu o sobretudo e não estava vestindo nada por baixo. Os dois riram de mim e mesmo desconcertada eu fiz algo que nem mesmo eles esperariam. Enfiei a mão por baixo do meu vestido e retirei minha calcinha. O cara da perna de pau ficou duro na hora, e eu aproveitei para pendurar minhas inibições ali mesmo.
A casa era gigante, entramos no hall principal e tinha uma DJ tocando, globos de luz, fumaça e muita pegação na pista. Antes de irmos para pista eu verifiquei, mas não sabia mais se ele estava duro por causa da cena da calcinha ou por causa da pegação que estava rolando ali. Chegamos na pista e ninguém parecia se importar conosco, então fui além e coloquei minha mão dentro da calça dele e comecei a acaricia-lo. Talvez a única que tenha notado a gente, tenha sido a DJ. Então nos aproximamos do palco e comecei a dançar e a rebolar nele, e a DJ não parava de nos olhar, não sei qual de nós dois ela queria. Ela não parava de encarar, e eu encarava de volta, provocando cada vez mais. Não demorou muito e um DJ entrou no seu lugar e ela desceu para pista e se juntou a nós, ninguém mais parecia ter percebido a troca de DJs. Eu estava com a mão dentro da calça dele, ela chegou, o acariciou também e então conduziu minha mão até seus seios. O rapaz que tinha me trazido até esse antro de perdição, se afastou e deixou a gente se divertir, deixou eu me descobrir, deixou que eu conhecesse o mundo que ele percebeu que eu queria conhecer.

A DJ começou a dançar com sua perna no meio das minhas, enquanto conduzia minha mão por todo seu corpo. Eu não sabia se queria que aquilo acontecesse, era tudo novo para mim, mas me deixei levar. Então ela conduziu minha mão para o meio das pernas dela e aproximou seus lábios do meu. Não resisti, ela sabia que eu queria aquilo tanto quanto ela, eu provoquei primeiro, ela sabia disso. Beijei e comecei a acaricia-la, ela mordia minha orelha e dava pequenos gemidos. Eu precisava ir além na minha descoberta, já tinha chego até aqui, não voltaria para trás. Coloquei sua mão por baixo do meu vestido, me aproximei do ouvido dela e disse “Olha como você me deixou, eu nem sabia que gostava disso, mas agora quero descobrir até onde eu posso ir” “Até onde você quiser” ela disse enquanto me conduzia para um segundo ambiente.
Atravessamos toda a casa e fomos para os fundos, onde estava tocando uma banda de rock. Encontramos o rapaz que tinha vindo comigo. Ele estava ficando com um outro cara. Quando passamos por ele, a DJ olhou para trás e sorriu, eu dei de ombros, ela também, então entendi que a decisão era minha. Acho que ainda gosto de meninos, mas eu precisava descobrir primeiro se gostava de meninas, essa noite seria só a gente. Segui em frente com ela e quando olhei para trás os dois sorriram, sorri de volta e acenei afirmativamente com a cabeça. Minha decisão estava tomada.
Fomos para perto do muro, na direção contrária ao palco e o mais longe possível das pessoas. Lá no muro, no escuro, ela enfiou a mão por baixo do meu vestido e riu porque eu ainda estava excitada. Ela estava de calça, abri o zíper e também coloquei minha mão, ela estava tão afim quanto eu. Ela me encostou no muro e começou a me beijar, enquanto eu enfiava meus dedos e ela me acariciava com cada vez mais intensidade. Ela se abaixou, ergueu meu vestido e começou a me chupar de um jeito que nenhuma pessoa nunca me chupou. Ela passava a língua por minha buceta e percebia o que me dava tesão. Ela ia e voltava com a língua conforme eu me contorcia, até que ela começou a me conduzir com sua língua, a brincar com meu corpo. E o meu corpo se contorcia na direção que sua língua me guiava. Eu não estava mais conseguindo segurar, meus gemidos estavam aumentando, nunca tinha sentido nada parecido. Eu queria continuar, mas meus gritos estavam chamando a atenção e eu comecei a ficar incomodada com isso. Ela percebeu, baixou minha roupa e subiu até meu ouvido dizendo para eu não me preocupar, que a gente iria apenas até onde eu quisesse, como ela havia prometido.

Ela disse que me entendia, mas que infelizmente não tinha um lugar mais tranquilo para gente continuar. Eu sabia disso, e sabia o que queria, falei para ela continuar ali mesmo. Ela perguntou se eu tinha certeza, eu disse que sim. Então ela começou a beijar meu pescoço e a acariciar meus seios. Então se afastou por alguns segundos e retirou seu sutiã, ficando só com a blusa e com os seios marcados por baixo. Eu enfiei minha mão por baixo da blusa e comecei a acariciar seus seios, enquanto ela descia sua mão por baixo do meu vestido e me deixava cada vez mais molhada. Era difícil não gemer, e isso estava chamando a atenção de algumas pessoas que desviavam o olhar para nós. Isso me incomodava, mas eu estava excitada demais para parar mais uma vez, me deixei levar pelo momento, ergui a blusa dela e comecei a chupar aqueles seios maravilhosos e quando vi, eu que estava conduzindo tudo. Joguei ela para o lado da parede e baixei suas calças até os joelhos. Comecei a beijar sua buceta por cima da calcinha, enquanto ela olhava para mim e dava risada, parecia não acreditar no que eu estava fazendo. Mas eu já tinha ido até ali, não iria mais parar, a não ser que ela quisesse, mas ela já tinha deixado bem claro o que queria, e isso me excitava. Tirei a calcinha dela e comecei a chupa-la da mesma forma que ela me chupou, com cada vez mais intensidade, ela gemia como eu gemi e aquilo me deixava louca de prazer. Chupei até ela gozar, e ela gritou sem nenhum receio.

Quando voltei para realidade e olhei em volta, ninguém mais olhava para gente, as pessoas estavam ocupadas demais fazendo o que a gente estava fazendo. Então falei para ela que agora estava preparada, que agora era a minha vez de gritar daquele jeito. E ela entregou tudo aquilo que eu queria aquela noite.