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Cigana

Um dia uma cigana leu a minha mão
E respondeu todas as dúvidas do meu coração
E minha maior questão
Que não tinha solução
Apontou uma direção

Simplesmente disse
Estrada da vida
Sábio ou louco
Sábio perdido

Bússola
Magnetismo (eu sou um polo magnético)

Quem eu quero atrair?
O que eu quero repelir?
Siga tua intuição
As respostas da vida
Dentro de voce estão

Tudo que me pergunta
Dúvidas profundas
Do fundo da tua alma
Que gritam até a superficie

Extremece tudo
O mundo fica mudo
Para por um segundo
E destroi suas convicções

Suas maiores ações
Sempre tem visões
Sabe ler os corações
Das mulheres e dos anciões

Sábios e feiticeiras
Te perseguem a noite inteira
Tiram o teu sono

Pensamentos profanos
Que te seguem ano a ano
Que te fazem duvidar

Do teu próprio caráter
Do teu julgamento
Da tua moral
E do teu mapa astral

Você veio para este mundo
Pra espalhar amor profundo
Para transformar

Mudar todos os homens
Evoluir a consciência
Somente ações

Com alguma descência
Se não é só demência
Dificil faze-los aceitar

Abrir mão de todo poder
Aumentar para caber
Quanto mais amor melhor

Disseminar todo saber
Até o ódio encolher
Quem não ama, anda só

Eu sou o anjo caído
Encarei os meus demonios
Mas procuro rendenção

E quando a dor tiver sumido
Buscarei a luz

E serei seu portador
Fecharei todas as portas
Da minha maior dor (2X)

Porque atravéz da luz

Somente o amor (3X)

Que fecha a porta das sombras
Espalha a minha luz
Brilho que me conduz
Espectro de toda cor

É só o amor (3x)

Que pode mudar o mundo
Que mexe la no fundo
Não importa a idade
Transformaremos a humanidade

Revolução da Consciência

música inspirada em Geraldo Vandré – Pra não dizer que eu não falei das flores.

Eu vim de outros tempos

para ensinar uma lição

Por isso amigo

preste muita atenção

Nas casas, nos bares

sempre a mesma discussão

Trago então uma mensagem

nesta bela canção

——-Refrão————

Evolua, evolua, evolua

Revolução da consciência

Evolua, evolua, evolua

Acredite na ciência

————————-

A hora é agora, não vou retroceder

Por favor não me ignora, isto vai acontecer

Mas não, não se apavore, estou aqui com você

Venha me devore, que você vai entender

—-Refrão—–

As cidades e os campos cheios de aflições

Uma triste verdade, decididos corações

Juram uns aos outros de morte, ele sim, ele não

Acreditem senhores, no futuro da nação

—–Refrão—–

Antes de vir embora, ele me fez prometer

Que quando chegasse a hora, eu salvaria você

A hora é agora, dou meu sangue por você

Mas não, não se apavora, isso tem que acontecer

—–Refrão—–

Políticos badalados, amados ou não

Vamos de peito aberto, isso é revolução

Militares armados, nos congressos estão

Tecem uma nova verdade, porque lhes dar razão? (PORQUE???)

—–Refrão—–

Tanta gente passa necessidade, sem ter o que comer

Fraternidade e irmandade, só queremos viver

Eles escondem a verdade, de mim e de você

Liberdade e igualdade, não é preciso escolher

—–Refrão——-

Estamos de volta nas ruas, não somos peões

Somos todos soldados, querendo ou não

Seguimos lutando, sem armas nas mãos

Respeitando as diferenças, somos todos irmão

Para essa gente que mente, seu sangue no chão

Só marchamos pra frente, isso é revolução

Nas ruas cantamos, uma bela canção

Nós não aceitamos, esta nova versão

——Refrão——–

Não, não vou embora, por não concordar com você

Minorias há de sobra, e aqui não vão sofrer

Respeite ou cale a boca, opine sem ofender

Não diga que eu sou louco, eu só quero viver

—–Refrão———

Em Busca da Joia da Verdade

Prefácio

Há muito tempo atrás, nos primórdios da humanidade, todos os sábios, filósofos e místicos, receberam um chamado. Não se sabe se foi algo divino, se foi uma observação no céu, posição das estrelas, das constelações, intuição, observação dos acontecimentos passados, presentes e futuro, mas de alguma forma, os que conseguiram decifrar a mensagem, sabiam onde deveriam ir. O lugar, era algo no meio do caminho entre dois continentes, entre o ocidente e o oriente, em alguma parte do Oceano Índico. Sabe-se também que esse ponto de encontro, é um ponto exato entre o continente ocidental a esquerda, a ilha do continente oriental a direita, uma ilha pouco habitada abaixo e um mar que provavelmente chega a um continente acima, provavelmente na divisa e nos países em guerra entre os dois continentes. Hoje não existe mais nada ali, mas algumas versões da lenda contam que ali havia uma ilha, que ninguém sabe explicar como e porque não existe mais, e também diziam que este foi o único acesso a essa ilha de que se tem registro na história, se é que podemos chamar as estórias contadas de boca a boca de história, muito menos de registro histórico. A outra versão, que faz um pouco mais de sentido, mas não muito mais, diz que esses sábios se encontraram em centenas de embarcações e que ancoraram umas ao lado das outras, e que trafegavam livremente entre as embarcações para conversar com todos. Ali, naquele pequeno arquipélago de barcos, não havia fronteiras, não havia nações, todos estavam ali por um mesmo propósito, e eles sabiam muito bem qual era.

Depois de muito trafegarem e de terem conhecido todas as pessoas do lugar, elegeram um mensageiro, o que eles sabiam ser o mais confiável, que por coincidência ou não falava a maioria das línguas, o que era importante, pois tinha gente dos mais diversos lugares, mas não mais importante do que ser confiável, essa qualidade era a mais importante de todas, pois o que iriam fazer ali dependia de que a mensagem de cada sábio fosse seguida à risca, sem nenhuma alteração e algumas versões da lenda contam que tinha gente até mesmo do novo mundo, que ainda nem tinha sido invadido pelos colonizadores.

Esse evento durou dias, talvez semanas ou meses, ninguém sabe quanto tempo esses sábios ficaram ali para conseguirem fazer algo tão grandioso, verdadeiro, filosófico e místico como eles fizeram. A criação da Joia da Verdade. Era algo fabuloso, era algo incrível, espetacular, complexo, simples, paradoxal. Verdades que se encaravam, se refletiam e se entrelaçavam, sem que uma passasse por cima da outra. Verdades simples o suficiente para que não pudesse ser interpretada de outra forma. A verdade mais pura que aquele sábio, filósofo ou místico, carregava de sua cultura. Verdades, apenas verdades, sem ódio, sem mas, sem porque, sem mais, sem menos, sem amor exacerbado, apenas uma verdade simples e pura, livre de ego, de paixões, de ideologias e de vieses religiosos ou culturais. É verdade que a sua grande maioria representava um povo, uma cultura, uma ideologia, uma religião, mas em sua essência, em sua pureza, mesmo com todas as suas complexidades. Dizem que os sábios discutiram muito no começo, mas entenderam que suas diferenças vinham do ego e das paixões, por isso não conseguiam entender e respeitar a verdade do outro. Quando compreenderam esse problema, criaram a joia mais fabulosa de todas.

A joia foi criada de maneira que a verdade de cada sábio era representada por um espelho místico, um pequeno fragmento da joia, esse espelho deveria estar olhando para todos os outros espelhos, e todos os outros espelhos deveria conseguir olhar para esse espelho, de forma que todas as verdades conseguissem se encarar e ser encaradas ao mesmo tempo. Algumas versões da lenda falam que se um fragmento da verdade, o pedacinho de espelho místico não contivesse uma verdade simples e pura, ele não resistia e se quebrava. Como eles fizeram isso, se por magia ou qualquer outra forma, não se sabe.

No fim, parece que o resultado foi satisfatório, na verdade foi algo magnífico. Eles criaram uma pequena esfera de vidro, uma esfera perfeita, mesmo sendo criada a partir de vários fragmentos e mesmo com a condição de que todos esses fragmentos precisam se encarar e ser encarados ao mesmo tempo. Essa pequena bola de vidro foi passando de mão em mão, e aconteceu algo que nem mesmo eles esperavam, nem mesmo os místicos. A joia ia mudando de cor conforme passava de uma mão para outra, de um dono para outro, e então os sábios chegaram à conclusão que ela era capaz de refletir a aura e a verdade da pessoa que a possuísse, e entenderam o porquê, afinal, ninguém pode ser o dono da verdade sem acrescentar sua própria verdade, ou em outras palavras, todos aqueles que julgam, também serão julgados.

Os sábios criaram então a Joia da Verdade, mas não podiam usa-la, pois, refletir a sua própria verdade não era o propósito da joia. A joia deveria ser usada por alguém que conseguisse, de alguma forma, e eles não sabiam como, fazer com que ela permanecesse transparente, por uma pessoa que aceitasse todas essas verdades sem impor a sua. Eles acreditavam que se ali entre eles não havia essa pessoa, provavelmente não haveria essa pessoa em nenhum outro lugar do mundo. Muito se discutiu sobre o que fazer com a joia, uns queriam destruí-la, outros queriam apenas arremessa-la ao mar para que o destino se encarregasse de faze-la ser encontrada por alguém digno, outros achavam que entre seu povo poderia ter alguém digno de usar a pedra e queriam leva-la consigo.

A discussão durou dias, e quanto mais o tempo passava os sábios se tornavam menos sábios, tudo aquilo que eles criaram, tudo aquilo que aquela joia representava não valia mais de nada. Cada um queria impor sua verdade sobre o que fazer com a pedra, uma verdade não refletia mais a outra e tinha vergonha de ser encarada pelas demais, pois essas verdades eram carregadas de ego e sentimentos.

Não se sabe exatamente quantos dias durou essa discussão e nem se eles tivessem decidido o que fazer com a joia mais rápido eles teriam chance de se salvar. Tudo que a lenda conta é que uma forte tempestade ocorreu em alto mar, devastando todas as centenas de embarcações e levando com ela a Joia da Verdade, quando quem estava com ela gritou: “Levarei a verdade comigo, e nem em mil anos alguém a encontrará”.

Permita-se

Confesso que em um primeiro momento eu achei que ele gostasse de homem tanto quanto eu, malditos estereótipos. Mas quando ele me olhou nos olhos, eu sabia que ele me queria, e eu o desejei mais ainda. Naquela tarde, no bar próximo a faculdade, não rolou nada, mas a troca de olhares tinha deixado tudo muito claro.

Ele me chamou para uma festa do seu curso, em uma república de uns amigos. Quando chegamos, presenciei uma das cenas mais inusitadas da minha vida. Logo na entrada tinha um rapaz de sobretudo, em cima de uma perna de pau. A gente se aproximou para passar por ele e entrar na festa, então o rapaz da perna de pau abriu o sobretudo e não estava vestindo nada por baixo. Os dois riram de mim e mesmo desconcertada eu fiz algo que nem mesmo eles esperariam. Enfiei a mão por baixo do meu vestido e retirei minha calcinha. O cara da perna de pau ficou duro na hora, e eu aproveitei para pendurar minhas inibições ali mesmo.

A casa era gigante, entramos no hall principal e tinha uma DJ tocando, globos de luz, fumaça e muita pegação na pista. Antes de irmos para pista eu verifiquei, mas não sabia mais se ele estava duro por causa da cena da calcinha ou por causa da pegação que estava rolando ali. Chegamos na pista e ninguém parecia se importar conosco, então fui além e coloquei minha mão dentro da calça dele e comecei a acaricia-lo. Talvez a única que tenha notado a gente, tenha sido a DJ. Então nos aproximamos do palco e comecei a dançar e a rebolar nele, e a DJ não parava de nos olhar, não sei qual de nós dois ela queria. Ela não parava de encarar, e eu encarava de volta, provocando cada vez mais. Não demorou muito e um DJ entrou no seu lugar e ela desceu para pista e se juntou a nós, ninguém mais parecia ter percebido a troca de DJs. Eu estava com a mão dentro da calça dele, ela chegou, o acariciou também e então conduziu minha mão até seus seios. O rapaz que tinha me trazido até esse antro de perdição, se afastou e deixou a gente se divertir, deixou eu me descobrir, deixou que eu conhecesse o mundo que ele percebeu que eu queria conhecer.

A DJ começou a dançar com sua perna no meio das minhas, enquanto conduzia minha mão por todo seu corpo. Eu não sabia se queria que aquilo acontecesse, era tudo novo para mim, mas me deixei levar. Então ela conduziu minha mão para o meio das pernas dela e aproximou seus lábios do meu. Não resisti, ela sabia que eu queria aquilo tanto quanto ela, eu provoquei primeiro, ela sabia disso. Beijei e comecei a acaricia-la, ela mordia minha orelha e dava pequenos gemidos. Eu precisava ir além na minha descoberta, já tinha chego até aqui, não voltaria para trás. Coloquei sua mão por baixo do meu vestido, me aproximei do ouvido dela e disse “Olha como você me deixou, eu nem sabia que gostava disso, mas agora quero descobrir até onde eu posso ir” “Até onde você quiser” ela disse enquanto me conduzia para um segundo ambiente.

Atravessamos toda a casa e fomos para os fundos, onde estava tocando uma banda de rock. Encontramos o rapaz que tinha vindo comigo. Ele estava ficando com um outro cara. Quando passamos por ele, a DJ olhou para trás e sorriu, eu dei de ombros, ela também, então entendi que a decisão era minha. Acho que ainda gosto de meninos, mas eu precisava descobrir primeiro se gostava de meninas, essa noite seria só a gente. Segui em frente com ela e quando olhei para trás os dois sorriram, sorri de volta e acenei afirmativamente com a cabeça. Minha decisão estava tomada.

Fomos para perto do muro, na direção contrária ao palco e o mais longe possível das pessoas. Lá no muro, no escuro, ela enfiou a mão por baixo do meu vestido e riu porque eu ainda estava excitada. Ela estava de calça, abri o zíper e também coloquei minha mão, ela estava tão afim quanto eu. Ela me encostou no muro e começou a me beijar, enquanto eu enfiava meus dedos e ela me acariciava com cada vez mais intensidade. Ela se abaixou, ergueu meu vestido e começou a me chupar de um jeito que nenhuma pessoa nunca me chupou. Ela passava a língua por minha buceta e percebia o que me dava tesão. Ela ia e voltava com a língua conforme eu me contorcia, até que ela começou a me conduzir com sua língua, a brincar com meu corpo. E o meu corpo se contorcia na direção que sua língua me guiava. Eu não estava mais conseguindo segurar, meus gemidos estavam aumentando, nunca tinha sentido nada parecido. Eu queria continuar, mas meus gritos estavam chamando a atenção e eu comecei a ficar incomodada com isso. Ela percebeu, baixou minha roupa e subiu até meu ouvido dizendo para eu não me preocupar, que a gente iria apenas até onde eu quisesse, como ela havia prometido.

Ela disse que me entendia, mas que infelizmente não tinha um lugar mais tranquilo para gente continuar. Eu sabia disso, e sabia o que queria, falei para ela continuar ali mesmo. Ela perguntou se eu tinha certeza, eu disse que sim. Então ela começou a beijar meu pescoço e a acariciar meus seios. Então se afastou por alguns segundos e retirou seu sutiã, ficando só com a blusa e com os seios marcados por baixo. Eu enfiei minha mão por baixo da blusa e comecei a acariciar seus seios, enquanto ela descia sua mão por baixo do meu vestido e me deixava cada vez mais molhada. Era difícil não gemer, e isso estava chamando a atenção de algumas pessoas que desviavam o olhar para nós. Isso me incomodava, mas eu estava excitada demais para parar mais uma vez, me deixei levar pelo momento, ergui a blusa dela e comecei a chupar aqueles seios maravilhosos e quando vi, eu que estava conduzindo tudo. Joguei ela para o lado da parede e baixei suas calças até os joelhos. Comecei a beijar sua buceta por cima da calcinha, enquanto ela olhava para mim e dava risada, parecia não acreditar no que eu estava fazendo. Mas eu já tinha ido até ali, não iria mais parar, a não ser que ela quisesse, mas ela já tinha deixado bem claro o que queria, e isso me excitava. Tirei a calcinha dela e comecei a chupa-la da mesma forma que ela me chupou, com cada vez mais intensidade, ela gemia como eu gemi e aquilo me deixava louca de prazer. Chupei até ela gozar, e ela gritou sem nenhum receio.

Permita-se fazer tudo que tem vontade!!! Não deixe seus medos te impedirem de ser feliz!!!

Quando voltei para realidade e olhei em volta, ninguém mais olhava para gente, as pessoas estavam ocupadas demais fazendo o que a gente estava fazendo. Então falei para ela que agora estava preparada, que agora era a minha vez de gritar daquele jeito. E ela entregou tudo aquilo que eu queria aquela noite.

Aprendendo a pensar fora da Caixa

Você já pensou fora da caixa hoje?

Você já pensou fora da caixa alguma vez na sua vida?

Eu sei, a pergunta é pesada, soa até ofensiva, mas não precisa responder agora, primeiro eu quero que você entenda o conceito de pensar fora da caixa…

Imagine que você está preso dentro de uma caixa, e dentro dessa caixa tem todas as coisas que você sabe, todas as suas habilidades, todos os seus talentos, todas as suas crenças, seus conceitos, suas paixões, enfim, tudo que compõe a sua vida; essa caixa é composta por todas suas vivências, nem mais, nem menos…

Agora eu quero que você deixe sua caixa de lado e espie por cima das paredes dela, está vendo todas essas outras pessoas presas em suas caixas também? Está vendo aquela menina tocando aquele instrumento que você queria aprender? E aquele cara cozinhando aquele prato delicioso que você tinha dito pra você mesmo que ia tentar fazer um dia? E aquela criança ali, ali mais a frente, eu sei, nessa idade eu também não conseguiria fazer aquilo…Todas essas outras caixas que você consegue enxergar, são as coisas que você sabe que não sabe; são as coisas que você vê em outras pessoas, que você sabe que existe mas ainda não aprendeu…

Guarde esse pensamento por um instante, vamos além…

Suba na parede de sua caixa, fique em pé nela, enxergue o mais longe que você conseguir, está conseguindo ver todas as caixas? É eu sei, é caixa pra caramba, eu também não consigo ver todas, mas elas estão ali, existem infitas caixas, infinitas possibilidades, infitas vivências…Nessas caixas tem todas as coisas que você não sabe que não sabe…Simplesmente porque você não consegue nem enxergar o que tem nelas…

Agora voltando aquele pensamento que a gente tinha guardado, depois de saber que existem essa infinidade de caixas, talvez você esteja se perguntando…Será que minhas crenças estão certas? Não seria melhor eu conhecer as outras e comparar a minha verdade com a verdade de outras pessoas? Será que meus conceitos estão certo? Aliás, existe certo ou errado? Ou em cada caixa existe uma verdade? Por que eu sou tão intolerante com outras pessoas se eu não sei o que tem dentro da caixa delas e elas não sabem o que tem dentro da minha? Não está na hora de eu saber o que tem dentro das outras caixas antes de julgar alguém?

Eii espera um pouco, tem alguém batendo na minha porta…Enquanto isso continua se questionando ai…Já volto, é rápido…Eu prometo…

Pronto…Voltei…Obrigado por esperar…

“Quem era?”…aaah, era um vendedor de TV por assinatura, queria me vender alguns pacotes…Falei pra ele que eu me interessava pelo pacote de esportes, mas que não precisava de todos os canais, ele tentou me empurrar o pacote todo, mas eu insisti e falei pra ele que eu gostei apenas de alguns canais…No fim ele deu o braço a torcer e eu fiquei só com os canais que tinha gostado mesmo…

E você, quantos pacotes completos você deixou entrar por sua porta? Quantas enciclopédias ou coleções você comprou inteira? Quantas ideologias, conceitos, crenças você deixou entrar dentro de sua caixa sendo que você concordava apenas com uma parte delas? Não compre o pacote todo, a vida não é como uma TV por assinatura…Disseque cada informação (e por informação entenda, crenças, paixões, ideologias, conceitos e preconceitos) antes de toma-la como verdade, aliás não tome nada como verdade absoluta…Lembre-se das infinitas caixas existentes e que algo só é verdade pra você até que você encontre uma nova caixa que confronte suas certezas…

Agora sim, agora que você já entendeu o conceito de pensar fora da caixa…Ou pelo menos aprendeu o MEU CONCEITO, pois existem bilhões de conceitos por ai nas outras caixas, é só procurar, você não precisa tomar o meu como verdade (e eu vou repetir isso sempre, vá se acostumando, SE QUESTIONE, NÃO TOME NADA COMO VERDADE ABSOLUTA)…Mas enfim, agora que você tem pelo menos uma outra visão diferente da sua, agora sim chegou a hora de responder a pergunta…E ai, você já pensou fora da caixa hoje?

Texto da Madrugada

Não sei bem o que escrever. Essa é mais uma daquelas noites de insônia, onde a Quimera não quis me dar o ar de seu graça. Ah doce quimera…

CABEÇA DE LEÃO: Cabeça, Leão, Sol. O Rei da Floresta. Aquele que todos temem. Então me diga, porque esse Leão se curva diante de mim? Porque ele não me impõe medo? Porque esse Leão não é capaz de me fazer dormir? aaaahhhh doce Quimera, vc só pode pode com Leões, mas eu sou um Dragão. Um Dragão sedento por Conhecimento, um Dragão Desperto e Vigilante. Minha doce ariana, vc é muito fraca perto do meu capricórnio, meu Bode te bota medo não?

Pelo menos algo de bom, a serpente o anjo caído, tudo bem é caído, mas ainda é divino, ainda pode buscar redenção se rastejando pela Terra.

Já não sei mais o que pensar, três noites sem dormir, vão falar que estou entrando em crise de novo, mas do que sabe a psiquiatria? Você já pediu um exame pra saber a quantidade exata de medicação que você deveria tomar? O modelo médico é uma piada, e a psicologia está caindo no mesmo poço sem fundo do ego.

A solução é o eu cuidar do próprio eu, não sem ajuda, mas com autonomia, buscar conhecer a si mesmo, não com terapia, mas também com terapia, não sem remédio, mas também com remédio QUANDO, E SOMENTE QUANDO, EXTREMAMENTE NECESSÁRIO.

Eu já nem lembro mais como coloca os textos em ordem nesse blog, como coloca por categoria, mas pouco importa, vou apenas escrevendo, um dia alguém faz isso por mim, ou eu mesmo faço, qndo der vontade de reaprender.

Enfim, vou ali escrever umas poesias e já volto, da uma olhada lá depois.

Teste Teste

Testando a Cabeça no Konga,

Testando a Coroa do Orixá

Testando a Cabeça no Konga

Testando a Cabeça do Orixá

Óh, meu pai Oxóssi

Agradeço por defumar minha sorte

Óh meu pai Oxóssi

Peço licença mas não vou pro norte

Ogum na retaguarda

Sempre me disseram que Ogum não aguarda

Se é magia eu juro (2x)

Eu juro Eu juro Eu juro

Juro que ela é branca

Que vem lá de Tera Vermelha

Aprendi com o povo de Aruanda

A Integrar o Mar e a Centelha

É por isso que eu te invoco

Feiticeira das almas

Aniquiladora de magia

É dona Maria Quitéria

Protetora dos meus Guias

Prince of Darkness

I am the Iron Man I Romantic (2x)
Who are the renegades cattle gates (2x)

Cattles wake up aaaaaaaaaaaaannnnnnndddd…
Being my castle
Wake up my childrens
aaaaaaaaannnnnnddddd….

OPEN (4X)

Open the gates
Release the cattles
Build my castle aaaaaaannnndddd…
Dad frees you

Becaaaaaaaaaaaauuuuuuuuuussseeeeeee……
I am dark Knight writer night (2x)

SILENCE, SIREN, SILENCE, SLEEP

(tema batman

Because, Because, BECAAAAAAUUUUUSSSEEEEE…..

wake up my bats
Invade my past
and say my path

)

and noooooooooooooowwwwwwwww

I am opening the gate
The gate of the Hell!!
breaf —- breaf —– breaf —– breaf —–
I am Writer Knight
I am the carrier of the light
I killed Abel
I am Caim
I am a Vampire!!!!

Amor a Dois

—————Refrão———————————-
Sempre fomos e sempre seremos dois

Amor que veio cedo mas que não deixamos pra depois (2x)

Quando você encontra um amor de verdade
Não precisa abrir mão da tua liberdade
Mas cada balada é um teste de fidelidade

Olhar não tira pedaço
Mas me pergunto porque eu faço
Se é em casa que eu tenho uma mulher que me satisfaz

E quando sou eu quem fico em casa
Não rola um pingo de preocupação
Pois sei que ela me guarda no coração